Mostrando postagens com marcador rock60-70. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rock60-70. Mostrar todas as postagens

3 de outubro de 2025

Peter Kaukonen — Black Kangaroo 1972

 

01. Up Or Down — 3:49
02. Postcard — 5:20
03. What We All Know And Love — 4:48
04. Billy’s Tune — 4:56
05. Barking Dog Blues — 4:05
06. Dynamo Snackbar — 3:56
07. Prisoner — 4:56
08. That’s A Good Question — 5:10
Bonuses (1978):
09. Solid To The Ground — 3:32
10. Solitary Confinement — 2:32
11. Unsatisfaction Sex — 3:46
12. Up Or Down — 4:37
13. Kangaroo Kommercial — 0:33
.

via: rock60-70

Black Kangaroo, o Único Solo de Peter Kaukonen em 1972

Em meio à efervescência psicodélica de São Francisco, Peter Kaukonen, irmão mais novo do guitarrista Jorma Kaukonen (Jefferson Airplane e Hot Tuna), lançou Black Kangaroo em 1972 pela Grunt Records. Seu único álbum solo da década, o disco mergulha no heavy psychedelic e blues rock, com texturas densas de guitarras distorcidas, mandolim folk e teclados atmosféricos que capturam o espírito experimental da era pós-Woodstock.
Entre as faixas notáveis, "Up Or Down" inicia com um riff hipnótico de 3:49, enquanto "Barking Dog Blues" evoca blues cru e introspectivo. "Dynamo Snackbar" destaca-se por sua urgência cósmica, e os bônus de 1978 – como "Solid To The Ground" e uma versão alternativa de "Up Or Down" – revelam evoluções rústicas.
O processo de gravação, dirigido inteiramente por Peter como multi-instrumentista (guitarras, baixo, mandolim, teclados), priorizou sessões improvisadas em estúdios locais para preservar a espontaneidade DIY. Produzido por Jaime "Houndhead" Howell, o álbum contou com contribuições pontuais, incluindo o baterista Joey Covington, ex-Airplane, reforçando laços familiares no underground californiano.

30 de setembro de 2025

Midnight Movers — Do It In The Road 1969

 

01. Music Makers — 3:19
02. Medicater Goo — 4:11
03. Crabs — 2:13
04. Stop Look And Listen — 4:23
05. Why Don’t We Do It In The Road — 5:24
06. Tough Enough — 4:36
07. Try Our Thing — 4:40
.

via: rock60-70

Do It In The Road dos Midnight Movers Detona em 1969!
Do It In The Road, o tesouro esquecido dos Midnight Movers de Chicago, é uma bomba de rhythm & blues, funk e southern soul com pitadas de hard rock visceral – baixos pulsantes, saxofones roucos e guitarras fuzz que ecoam o caos groovy dos anos 60.
O cover eletrizante de "Why Don’t We Do It In The Road" (Lennon-McCartney) explode em 5:24 de jam funky, enquanto "Music Makers" abre com brass incendiário e "Medicated Goo" (homenagem ao Traffic) entrega um balanço alucinógeno. "Try Our Thang" fecha com percussão tribal e orgão hipnótico, puro fogo!
Gravado em 1969 nos estúdios Bell Sound, o processo priorizou takes crus e ao vivo, sem polimentos, capturando a energia de uma banda que backingava Wilson Pickett há anos. O guitarrista Charles “Skip” Pitts brilha aqui e logo em seguida define o wah-wah eterno de "Theme from Shaft" de Isaac Hayes.

18 de setembro de 2025

Nick Gravenites - Bluestar 1980

 

01. Junkyard In Malibu - 4:45
02. Bye Bye - 3:57
03. I'm A Bluesman - 3:42
04. Dekalb Blues - 3:05
05. Blues Back Off - 4:45
06. Who's Out There - 3:12
07. Down In The Bottom - 3:04
08. I'm A Dancing Fool - 2:46
09. The Sister Song - 3:36
10. My Party - 3:20
11. Southside - 2:52
.

via: rock60-70


Estrelas Blues de São Francisco: Redescubra o Fogo de Nick Gravenites em Bluestar (1980)
O som cru de Chicago misturado ao psicodelismo californiano dos anos 70 – é exatamente isso que Nick Gravenites entrega em Bluestar, seu álbum solo de 1980, um tesouro subestimado da cena de São Francisco. Com guitarras afiadas, vocais roucos e grooves que grudam na alma, o disco funde blues clássico com toques de southern rock e americana, criando faixas que explodem em energia contagiante. "Junkyard In Malibu" abre com um riff hipnótico, "I'm A Bluesman" é um hino autobiográfico, e "I'm A Dancing Fool"  traz um swing irresistível. As participações especiais elevam tudo: John Cipollina (Quicksilver Messenger Service) solta solos flamejantes na ritmeguitar, enquanto Pete Sears (Jefferson Starship) domina piano e baixo, e Huey Louis (Huey Lewis) adiciona harmonica afiada em "Who's Out There".
Gravenites, que produziu hits como "One Toke Over the Line" para Brewer & Shipley, gravou isso em estúdio caseiro na Bay Area, misturando takes ao vivo com overdubs mínimos para capturar a essência espontânea – um reflexo de sua jornada de Chicago para o flower power. Lançado no Line Records alemão, Bluestar une lendas da Electric Flag e Big Brother (sem Joplin), num contexto pós-hippie onde o blues renascia com fúria contra o new wave.

9 de julho de 2025

Joe Walsh — You Can’t Argue With A Sick Mind 1976

 



01. Walk Away — 3:18
02. Meadows — 7:05
03. Rocky Mountain Way — 7:38
04. Time Out — 4:20
05. Help Me Through The Night — 3:41
06. Turn To Stone — 8:43
.

via: rock60-70

A Jóia ao Vivo de Joe Walsh: You Can’t Argue With A Sick Mind (1976)
You Can’t Argue With A Sick Mind (1976), de Joe Walsh, é um álbum ao vivo eletrizante que captura o guitarrista no auge, pouco antes de se juntar ao Eagles. Gravado no Santa Monica Civic Auditorium para o Rock Concert de Don Kirshner, o disco mistura hard rock, grooves bluesy e o humor característico de Walsh. Faixas como “Rocky Mountain Way” e “Turn to Stone” destacam seus riffs ardentes e energia crua, enquanto “Help Me Through the Night” brilha com harmonias de Glenn Frey, Don Henley e Don Felder, do Eagles. A vibe espontânea do ao vivo exsuda carisma e habilidade técnica. A gravação foi feita em uma única noite, marcando um momento crucial na carreira de Walsh. Destaque para a banda estelar, com Joe Vitale e Willie Weeks, entregando uma performance coesa e vibrante.

29 de maio de 2025

Som Nosso De Cada Dia — Snegs 1974

 

01. Sinal Da Paranóia — 5:59
02. Bicho Do Mato — 3:53
03. O Som Nosso De Cada Dia — 5:12
04. Snegs De Biufrais — 2:26
05. Massavilha — 6:02
06. Direccion De Aquarius — 5:38
07. A Outra Face — 7:54
.

via: rock60-70

"Snegs 1974: A Explosão Progressiva do Som Nosso De Cada Dia!"
O icônico álbum de 1974 do Som Nosso De Cada Dia! Esta pérola do rock progressivo brasileiro, nascida em São Paulo, mistura teclados vibrantes, flautas hipnóticas, sax e viola, cortesia do multi-instrumentista Manito, com o baixo pulsante de Pedrão e a bateria virtuosa de Pedrinho. Faixas como "Sinal da Paranóia" e "Massavilha" brilham com energia e improvisos alucinantes! Gravado em apenas sete dias, o álbum reflete o talento puro em meio à precariedade dos estúdios da época. Em 1974, eles abriram para Alice Cooper, conquistando 130 mil fãs! Imperdível!

Manito, Marcinha, Pedrão, Pedrinho