Mostrando postagens com marcador reggae. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador reggae. Mostrar todas as postagens

3 de novembro de 2025

Don Was and the Pan-Detroit Ensemble – Groove in the Face of Adversity (2025)

 

1. Midnight Marauders (4:03) – A Tribe Called Quest
2. Nubian Lady (9:19) – Kenny Barron (veículo para Yusef Lateef)
3. I Ain't Got Nothin' But Time (9:50) – Hank Williams
4. This Is My Country (2:59) – Curtis Mayfield
5. You Asked, I Came (8:22) – Don Was
6. Insane (6:15) – Cameo
.

Don Was Libera a Essência Funk de Detroit
Em Groove in the Face of Adversity, o lendário produtor Don Was lança seu primeiro álbum solo, comandando o Pan Detroit Energy Ensemble – um time de elite com Dave McMurray (sax e flauta), Luis Resto (teclados), Vincent Chandler (trombone), Jeff Canaday (bateria), John Douglas (trompete), Wayne Gerard (guitarra), Mahindi Masai (percussão) e a vocalista Steffanie Christi’an, que brilha com sua potência soul.
Misturando jazz-funk groovy, toques de reggae dub, post-bop oriental e P-Funk escorregadio, o disco é uma celebração vibrante da herança de Detroit. A opener "Midnight Marauders", uma releitura steamy de A Tribe Called Quest que explode em jam reggae; a épica "Nubiyan Lady", veículo para Yusef Lateef com flauta bluesy de McMurray; e o fechamento insano com "Insane" de Cameo, um tributo funky a George Clinton. Não perca "This Is My Country" de Curtis Mayfield, onde Christi’an entrega vocais cheios de graça e groove gospel.
Três faixas foram gravadas ao vivo após Was ser convidado pelo diretor Terence Blanchard para um show com a Detroit Symphony – um nascimento orgânico da "missão de propagar a música da nossa cidade". A versão de "I Ain’t Got Nothin’ But Time", de Hank Williams, homenageia os sulistas que migraram para Detroit pós-Segunda Guerra, tecendo country no tecido soul-jazz da metrópole.

28 de agosto de 2025

Taj Mahal - In Progress & In Motion - 1965-1998 (1998)

 

CD 1
1. You're Gonna Need Somebody On Your Bond (6:15)
2. Corrina (4:26)
3. Checkin' Up on My Baby (5:39)
4. Leavin' Trunk (6:24)
5. Buck Dancer's Choice (3:09)
6. Going Up to the Country, Paint My Mailbox Blue (3:32)
7. She Caught the Katy & Left Me A Mule To Ride (3:26)
8. Ain't Gwine Whistle Dixie (Any Mo') (1:00)
9. Stagger Lee (3:18)
10. Built For Comfort (4:43)
11. Natural Man (4:26)
12. Railroad Bill (2:33)
13. Texas Woman Blues (2:54)
14. Early In The Morning (4:58)
15. Dust My Broom (4:27)
16. Blind Boy Rag (4:07)

CD 2
1. Oh, Susanna (2:56)
2. Cakewalk Into Town (2:32)
3. Fishin' Blues (3:14)
4. Nobody's Business But My Own (3:27)
5. Sweet Mama Janisse (3:31)
6. Little Red Hen Blues (4:54)
7. Mary Don't You Weep (2:37)
8. Sweet Home Chicago (3:14)
9. Frankie & Albert (3:57)
10. M'Banjo (3:16)
11. Statesboro Blues (2:23)
12. Bye & Bye (3:31)
13. Six Days On The Road (2:58)
14. We Gonna Rock (5:54)
15. Ain't It Funky Now (2:42)
16. Tom & Sally Drake (3:39)
17. Fishin' Blues (3:14)
18. Blues With A Feeling (4:11)
19. Freight Train (3:17)

CD 3
1. When I Feel The Sea Beneath My Soul (3:06)
2. West Indian Revelation (6:04)
3. Eighteen Hammers (3:30)
4. Johnny Too Bad (3:12)
5. Slave Driver (2:34)
6. (Clara) St. Kitts Woman (4:13)
7. Do I Love Her (4:04)
8. Everybody Is Somebody (3:29)
9. But I Rode Some (2:25)
10. Crossing (2:31)
11. Sentidos Dulce (Sweet Feelings) (3:05)
12. The Most Recent Evolution Of Muthafusticus Modernusticus (3:20)
13. Curry (3:35)
14. Follow The Drinking Gourd (2:38)
15. Day-O (The Banana Boat Song) (3:31)
16. Little Brown Dog (4:13)
17. Senor Blues (3:42)
18. Ain't That A Lot Of Love (3:58)
19. Take A Giant Step (4:15)
20. Freight Train (4:45)
.


Taj Mahal: Uma Viagem Bluesy pelo Tempo
O box Taj Mahal - In Progress & In Motion ~ 1965-1998 (1998) é uma celebração vibrante da carreira de Taj Mahal, um mestre do blues que mistura raízes africanas, folk, reggae e até ritmos caribenhos. Este conjunto de três CDs reúne 51 faixas, mostrando a versatilidade de Mahal em clássicos como “Statesboro Blues”, “Fishin’ Blues” e a energética “Sweet Home Chicago”. A sonoridade crua e autêntica, com sua voz rouca e guitarra ressonante, cria uma conexão instantânea com o ouvinte. Destaques incluem a emotiva “Corrina” e o groove contagiante de “Ain’t That A Lot Of Love”. Muitas faixas foram gravadas ao vivo, capturando a energia espontânea de Taj Mahal no palco, algo que ele valorizava para manter a essência do blues. O álbum cobre três décadas de sua carreira, com colaborações de músicos lendários como Ry Cooder, refletindo sua influência no revival do blues dos anos 60.

19 de julho de 2025

The Police – Sting`s Birthday Bash (2025)

 

1. Synchronicity I (03:21)
2. Synchronicity II (04:37)
3. Walking In Your Footsteps (04:30)
4. Message In A Bottle (04:33)
5. Walking On The Moon (04:54)
6. O My God (03:29)
7. De Do Do Do, De Da Da Da (04:49)
8. Wrapped Around Your Finger (05:08)
9. Tea In The Sahara (05:33)
10. Invisible Sun (04:00)
11. One World (Not Three) (05:58)
12. King Of Pain (05:30)
13. Don’t Stand So Close (03:38)
14. Every Breath You Take (04:05)
15. Murder By Numbers (04:27)
16. Roxanne (04:50)
17. Happy Birthday Sting (00:52)
18. I Can’t Stand Losing (03:32)
.

via: rockaor

The Police – Sting’s Birthday Bash: Uma Celebração Vibrante do Rock!
"Sting’s Birthday Bash" (2025) é uma explosão de energia ao vivo do The Police, capturando a essência do rock com toques de reggae e new wave. Gravado em uma performance especial, o álbum reúne hinos como “Every Breath You Take”, “Roxanne” e “Message In A Bottle”, com a intensidade crua de “Synchronicity II” e a melancolia de “King Of Pain”. A voz inconfundível de Sting e o ritmo pulsante de Stewart Copeland brilham, enquanto a guitarra de Andy Summers adiciona camadas hipnóticas. A faixa bônus “Happy Birthday Sting” traz um momento descontraído, com coros improvisados do público. O show foi gravado em uma única noite, com Sting celebrando seu aniversário no palco, criando uma atmosfera única. O setlist foi escolhido por fãs em uma votação online, tornando o álbum um presente para a base leal da banda. Um registro imperdível para fãs do rock dos anos 80 e da química lendária do The Police!

12 de julho de 2025

VA - The Devil's Music Keith Richard's Personal Compilation of Blues,Soul And R&B Classics (Uncut 2002)

 

01. Amos Milburn - Down The Road Apiece
02. Jackie Brenston - Rocket 88
03. Robert Johnson - Preachin' Blues (Up Jumped The Devil)
04. Muddy Waters - Rollin' Stone
05. Jimmy Rogers - Goin' Away Baby
06. Leadbelly - The Midnight Special
07. Clarence 'Gatemouth' Brown - Okie Dokie Stomp
08. Clifton Chenier - Ay-Te Te Fee
09. Professor Longhair & His Shuffling Hungarians - Mardi Gras In New Orleans
10. Little Richard - Good Golly Miss Molly
11. Billie Holiday - He's Funny That Way
12. John Lee Hooker - I'm In The Mood
13. Bob Marley & The Wailers - Jah Is Mighty
14. Hank Williams - You Win Again
15. Ike & Tina Turner - I Can't Believe What You Say
16. B.B. King - Everyday I Have The Blues
17. T-Bone Walker - (They Call It) Stormy Monday
18. Howlin' Wolf - Moanin' At Midnight
19. Blind Willie McTell - Talkin' To Your Mama
20. Clarence 'Bon Ton' Garlow - Bon Ton Roulet
21. Aaron Neville - Tell It Like It Is
22. Albert King - That's What The Blues Is All About
23. Irma Thomas - Ruler Of My Heart
24. Otis Redding - Pain In My Heart (alt. take)
25. Booker T. & The MG's - Baby, Scratch My Back
26. Al Green - Take Me To The River
.

The Devil’s Music: Keith Richards’ Jukebox de Clássicos do Blues, Soul e R&B
Prepare-se para uma viagem sonora com The Devil’s Music, a coletânea pessoal de Keith Richards lançada com a Uncut em novembro de 2002. Este CD é um tesouro de 26 faixas que atravessam blues, soul, R&B, country e até reggae, selecionadas (ou inspiradas) pelo lendário guitarrista dos Rolling Stones. De clássicos como “Rollin’ Stone” de Muddy Waters e “Rocket 88” de Jackie Brenston a pérolas como “Good Golly Miss Molly” de Little Richard e “Take Me To The River” de Al Green, o álbum é uma aula de música roots. Destaques incluem a crueza de Howlin’ Wolf em “Moanin’ At Midnight” e a emoção de Irma Thomas em “Ruler Of My Heart”. Apesar de creditada a Roy Carr e Allan Jones, a curadoria reflete o gosto eclético de Keef, com uma vibe de jukebox dos anos 50 e 60. Curiosidade: a ausência de Chuck Berry, ídolo de Richards, surpreende, mas reforça a originalidade da seleção. Outro detalhe? O álbum captura a essência de uma era em que o blues e o soul moldaram o rock.