21 de outubro de 2025

Neil Young - Harvest ~ 50th Anniversary Edition (2022)

 

1. Out on the Weekend (4:34)
 2. Harvest (3:11)
 3. A Man Needs a Maid (4:05)
 4. Heart of Gold (3:07)
 5. Are You Ready for the Country? (3:25)
 6. Old Man (3:24)
 7. There's a World (2:59)
 8. Alabama (4:02)
 9. The Needle and the Damage Done (2:02)
 10. Words (Between the Lines of Age) (6:49)
 11. Out on the Weekend (Live) (4:00)
 12. Old Man (Intro) [Live] (0:30)
 13. Old Man (Live) (3:37)
 14. Journey Through the Past (Intro) [Live] (0:12)
 15. Journey Through the Past (Live) (3:04)
 16. Heart of Gold (Intro) [Live] (1:46)
 17. Heart of Gold (Live) (3:32)
 18. Don't Let It Bring You Down (Intro) [Live] (0:45)
 19. Don't Let It Bring You Down (Live) (2:43)
 20. A Man Needs a Maid (Intro) [Live] (2:23)
 21. A Man Needs a Maid (Live) (3:55)
 22. Love in Mind (Intro) [Live] (0:51)
 23. Love in Mind (Live) (2:14)
 24. Dance Dance Dance (Live) (2:26)
 25. Bad Fog of Loneliness (Outtake) (1:56)
 26. Journey Through the Past (Outtake) (2:32)
 27. Dance Dance Dance (Outtake) (2:34)
.


50 Anos de 'Harvest', o Tesouro Folk de Neil Young
Os 50 anos de Harvest (2022), de Neil Young, é um banquete para os fãs de folk-rock com toques country que definiram os anos 70. Lançado originalmente em 1972, o álbum mistura arranjos acústicos intimistas com explosões elétricas suaves, criando uma tapeçaria sonora que soa fresca como uma brisa californiana. "Heart of Gold", hino dourado de busca interior com banjo contagiante; "Old Man", balada reflexiva que captura a essência envelhecida da vida; e "Alabama", provocação social afiada que ecoou na era pós-Woodstock.
Young gravou grande parte no celeiro de um rancho em Northern California, experimentando com overdubs quadrafônicos para um som imersivo – mas sua dor nas costas o forçou a deitar no estúdio, tocando guitarra deitado! A banda de apoio, The Stray Gators, com Ben Keith no pedal steel, e participações da London Symphony Orchestra em "A Man Needs a Maid", elevam o épico. Com bônus como takes ao vivo de 1971 e outtakes raros, essa remasterização celebra o auge de Young, vendendo milhões e influenciando gerações.

Joe Bonamassa – B.B. King’s Blues Summit 100, Vol. I (EP) (2025)

 

01. Why I Sing The Blues (feat. Bobby Rush) (6:44)
02. To Know You Is To Love You (feat. Michael McDonald, Susan Tedeschi & Derek Trucks) (5:30)
03. There Must Be A Better World Somewhere (feat. George Benson) (5:44)
04. Let The Good Times Roll (feat. Kenny Wayne Shepherd & Noah Hunt) (4:57)
05. Every Day I Have The Blues (feat. D.K. Harrell) (2:28)
.

via: rockaor

Joe Bonamassa Une Gigantes em Homenagem Centenária a B.B. King
O blues elétrico e soulful de "B.B. King’s Blues Summit 100, Vol. I (EP)", lançamento de 2025 que Joe Bonamassa dedica ao centenário do Rei do Blues. Esse EP de cinco faixas captura a essência crua e emotiva de B.B., misturando riffs afiados de guitarra, harmônicas chorosas e vocais que vão da lamúria ao êxtase, num som timeless que evoca os palcos de Chicago e Memphis.
A opener "Why I Sing The Blues" com Bobby Rush, pura fúria declarativa; "To Know You Is To Love You", feat. Michael McDonald, Susan Tedeschi e Derek Trucks, uma jam soul-jazz irresistível; e "Let The Good Times Roll" com Kenny Wayne Shepherd e Noah Hunt, groove dançante que grita festa blueseira. "There Must Be A Better World Somewhere" ganha asas com George Benson no jazz suave.
Gravado em colaboração exclusiva com o espólio de B.B. King, o EP foi produzido por Bonamassa e Josh Smith em sessões que priorizaram takes ao vivo para preservar a espontaneidade do Rei. No contexto histórico, marca os 100 anos de B.B. (nascido em 16/09/1925), reunindo herdeiros como Tedeschi-Trucks para um legado que pulsa vivo.

20 de outubro de 2025

Kara Grainger - That's How I Got To Memphis 2025

 

 1. Texas Blues - 4:44
 2. That's How I Got To Memphis - 4:07
 3. Light Your Fire - 3:32
 4. Wake Up With You - 4:20
 5. Mama Said - 5:05
 6. Love Played A Game - 3:18
 7. Doodle Loop (World Is A Little Bit Under The Weather) - 3:23
 8. Same Old River - 3:35
.

via: plazerna

Kara Grainger Reacende o Fogo do Blues em Álbum Explosivo de 2025

Kara Grainger em That's How I Got To Memphis (2025), seu quinto álbum solo que funde blues texano, rock clássico e grooves soul dos anos 60 e 70! A guitarrista australiana, radicada em Nashville e fã incondicional de Beatles, Stones e Clapton, viaja de volta às raízes da música americana, entregando riffs afiados, vocais magnéticos e uma produção que evoca o legado de Stax e Hi Records.
A faixa-título "That's How I Got To Memphis" hipnotiza com um swing nostálgico de 4:07, enquanto "Texas Blues" abre com fúria guitarrística de 4:44 e "Mama Said" mergulha em baladas soul profundas. O brilho vem da Hi Rhythm Section e do produtor Lawrence “Boo” Mitchell, que injeta camadas analógicas quentes e orgânicas.
Gravado no icônico Royal Studios – fundado pelo avô de Boo, Willie Mitchell –, o disco nasceu de jams espontâneas que capturaram a essência viva do estúdio, sem overdubs excessivos. No contexto de 2025, pós-pandemia, ele celebra o renascimento do blues roots, com Boo (vencedor do Grammy por “Uptown Funk”) unindo gerações em um tributo eterno à alma sulista!

Nuno Mindelis – Live At The Suwalki Festival Poland (2018)

 

1. Funky Mama / Don't Break Our Thing / Hugs (Live) - 10:29
2. Mona Ki Ngi Xica (Live) - 6:14
3. Texas Bound (Live) - 5:05
4. They Call Me The Beast / A Rã / Looking Good (Live) - 10:58
5. Nbiri Nbiri / In Trouble C / BB King Tribute (Live) - 11:03
6. Blues On The Outside (Live) - 5:53
7. Angola Blues (Live) - 7:21
8. Long Distance Blues (Live) - 6:53
.


Nuno Mindelis: A Fera do Blues Angolano Brasil Invade a Polônia!
Nuno Mindelis – Live At The Suwalki Festival Poland (2018), capturado ao vivo no prestigiado festival de blues polonês. Apelidado de "A Besta do Brasil", o guitarrista angolano-brasileiro funde blues cru com toques africanos ancestrais, samba brasileiro e rock'n'roll elétrico, criando um som híbrido que pulsa como o coração de Luanda. Os três medleys eletrizantes: o primeiro une "Funky Mama" (John Patton) a originais como "Don't Break Our Thing" e "Hugs"; o segundo homenageia Bo Diddley em "They Call Me The Beast", segue com o tropical "Rã" de Caetano Veloso e fecha no chi-town blues de "Looking Good" (Magic Sam); e o terceiro mistura "Nbiri Nbiri" e "In Trouble C" com um tributo visceral a B.B. King. Vozes em kimbundu adicionam um exotismo hipnótico.
Aos nove anos, Nuno construiu suas primeiras guitarras com latas de óleo em Cabinda, Angola – um improviso que ecoa na fúria primal de seus solos. Gravado em 6 de julho de 2018 com a banda afiada (Allex Bessa nos teclados, Marcos Klis no baixo e Dhieego Andrade na bateria), o álbum reflete sua jornada pós-guerra civil, que o levou de Angola a Canadá e Brasil.

 QUEM TEM PÔE 2025