10 de maio de 2025

Buddy Guy - The Dollar Done Fell 1980

 

1. Buddy"s Blues (Part 1)    4:13
       2. I've Got A Right To Love My Woman    8:05
       3.  Done Got Over You    4:10
        4.Tell Me What's Inside Of You    9:20
      5. Trouble With My Women    4:05
      6. The Things I Used To Do    3:18
       7. You Don't Know How I Feel    3:12
      8. The Dollar Done Fell    16:22
      9. Buddy"s Blues (Part 2)    3:25
.

Lendário Buddy Guy Ao Vivo: "The Dollar Done Fell" é Blues Eletrizante na Veia!

"The Dollar Done Fell", gravado em 1980, captura a lenda Buddy Guy em seu habitat natural: ao vivo e incendiando o palco do seu próprio clube, o icônico Checkerboard Lounge. Este álbum é um testamento da energia crua e da guitarra visceral de Guy, com destaque para a extensa faixa-título, uma jam funkeada, e a intensidade de "Buddy's Blues". A gravação buscou imortalizar a atmosfera íntima e fervorosa das suas apresentações no famoso reduto do blues. Além disso, o álbum conta com a participação de seu irmão Phil Guy na guitarra, adicionando uma camada extra de autenticidade familiar a este registro histórico.


9 de maio de 2025

Bob Stroger & The Headcutters - Bob Is Back! 2025

 

1. Look Over Yonder Wall (2:50)
2. Champagne And Reefer (3:33)
3. Jazz Man Blues (3:53)
4. Don't You Lie To Me (3:35)
5. My First Love (3:06)
6. Loan Me Train Fare (3:28)
7. Thinking And Drinking (3:43)
8. Bob Is Back In Town (4:35)
9. Love You Baby (2:57)
10. Bob Is Back (3:45)
11. Gold Tailed Bird (4:26)
12. Let The Good Times Roll (3:54)
.

O Retorno Triunfal do Bluesman: Bob Stroger & The Headcutters Incendeiam 2025 com "Bob Is Back!"

O lendário Bob Stroger, aos seus veneráveis 94 anos, une forças com a energia contagiante da banda brasileira The Headcutters no explosivo álbum "Bob Is Back!", lançado em 2025. Este encontro de gerações entrega um Chicago blues visceral e autêntico, pulsando com a experiência de Stroger e o vigor renovado do quarteto. Destaque para faixas como a dançante "Just A Bad Boy" e a profunda "That's My Name", que capturam a essência do gênero. Uma curiosidade fascinante é que grande parte do álbum foi gravada ao vivo no estúdio, buscando aquela sonoridade clássica e orgânica. Além disso, a colaboração nasceu de uma turnê conjunta pela América do Sul, onde a química musical entre eles se tornou inegável, resultando neste registro histórico. 


Canned Heat - One More River To Cross (1973)

 

1. One More River To Cross
2. L.A. Town
3. I Need Someone
4. Bagful Of Boogie
5. I'm A Hog For You, Babe
6. You Am What You Am
7. Shake, Rattle And Roll
8. Bright Times Are Comin'
9. Highway 401
10. We Remember Fats
.

via: yardraw

Canned Heat Navega o Blues em One More River To Cross (1973)!
O décimo álbum do Canned Heat, One More River To Cross, é uma explosão de blues-rock e boogie com um toque soulful, gravado nos lendários Muscle Shoals Studios. Faixas como “You Am What You Am” mostram um funk surpreendente, enquanto o medley de Fats Domino brilha com energia nostálgica. A produção de Barry Beckett e Roger Hawkins, com os Muscle Shoals Horns, dá um som polido e vibrante. O álbum marcou a estreia da banda na Atlantic Records após saírem da Liberty. Destaque: a capa icônica de Ernie Cefalu.

8 de maio de 2025

Muddy Waters & The Rolling Stones – Checkerboard Lounge, Live Chicago 1981 (2012)

 

1. Sweet Little Angel
2. Flip Flop and Fly
3. Muddy Waters Introduction
4. You Don't Have to Go
5. Country Boy
6. Baby Please Don't Go
7. Hoochie Coochie Man
8. Long Distance Call
9. Mannish Boy
10. Got My Mojo Working
11. Next Time You See Me
12. One Eyed Woman
13. Baby Please Don't Go (Instrumental)
14. Blow Wind Blow
15. Champagne & Reefer
.

Uma Noite Lendária de Blues e Rock!
Em Muddy Waters & The Rolling Stones – Checkerboard Lounge, Live Chicago 1981 (2012), o rei do blues Muddy Waters e os gigantes do rock Rolling Stones entregam uma performance eletrizante, misturando Chicago blues cru com energia visceral. Gravado num pequeno clube, o álbum brilha com faixas como “Hoochie Coochie Man” e “Mannish Boy”, capturando a química explosiva entre gerações. Curiosidade: os Stones, fãs confessos de Muddy, improvisaram a participação após um show em Chicago! Buddy Guy e Junior Wells também sobem ao palco, num contexto histórico de reverência ao blues. Imperdível!

Van Morrison – Blowin' Your Mind! 1967

 

1. Brown Eyed Girl
2. He Ain't Give You None
3. T.B. Sheets
4. Spanish Rose
5. Goodbye Baby (Baby Goodbye)
6. Ro Ro Rosey
7. Who Drove the Red Sports Car
8. Midnight Special
9. It's All Right
10. Send Your Mind
11. The Smile You Smile
12. The Back Room
13. Joe Harper Saturday Morning
.


"Blowin’ Your Mind: A Explosão Criativa de Van Morrison em 1967"
Em Blowin’ Your Mind (1967), Van Morrison estreia com uma fusão vibrante de soul, R&B e blues, marcando o início de sua lendária carreira. Faixas como “Brown Eyed Girl”, um hino pop eterno, e a introspectiva “T.B. Sheets” revelam sua versatilidade emocional. Gravado em apenas dois dias em Nova York, o álbum captura a energia crua de Morrison aos 22 anos. As sessões foram tão espontâneas que alguns músicos nem conheciam as músicas antes de tocar! Era o auge da contracultura, e Morrison já apontava para o misticismo de seus trabalhos futuros.

7 de maio de 2025

Luther Allison - Reckless 1997

 

1. Low Down And Dirty
2. You Can Run But You Can't Hide
3. Living In The House Of The Blues
4. You Can, You Can
5. Will It Ever Change
6. Just As I Am
7. There Comes A Time
8. Drowning At The Bottom
9. Playin' A Losing Game
10. It's A Blues Thing
11. Cancel My Check
12. Pain In The Streets
14. You're Gonna Make Me Cry
14. I'm Back
.


via: verylastofadyingbreed

Luther Allison: Reckless – Uma Explosão de Blues em 1997!
Reckless, lançado em 1997, é Luther Allison no auge, entregando blues elétrico com alma, rock e funk. Sua guitarra incendiária e vocais viscerais brilham em faixas como “Low Down and Dirty” e “Drowning at the Bottom”. A produção de Jim Gaines em Memphis dá um som moderno, mantendo a essência do blues. Curiosidade: “Playin’ a Losin’ Game” foi gravada em Paris, com a harp de Marla Glen. Detalhe marcante: o álbum, indicado ao Grammy, foi o último de Allison antes de sua morte, um legado eterno