6 de julho de 2025

Sunny Lowdown – The Blues Volume Low 2014

 

1.Can't Be Satisfied

2.Hobo Blues

3.Mean Old World

4.First Chance Blues

5.Texas Blues

6.Tear My Playhouse Down

7.Cairo Blues

8.Big Town Playboy

9.Worried Life Blues

10.Red Devil Blue

11.Shotgun Blues

12.Ice Cream Man

13.Can't Be Satisfied (Banjo)

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via: goodmusicfromearth3

Sunny Lowdown: O Blues em Sua Essência Crua
The Blues Volume Low (2014), estreia solo de Sunny Lowdown, é uma pérola do blues tradicional, com raízes profundas em John Lee Hooker e Muddy Waters. Com sua guitarra elétrica e acústica, Sunny entrega 13 faixas viscerais, como “Can’t Be Satisfied” e “Red Devil Blues”, misturando covers clássicos e originais. O álbum brilha pela simplicidade poderosa, com destaque para o trio (Sunny Bottom no baixo, Sunny Tubs na bateria) em três faixas. Sunny, ex-Mink DeVille, gravou aos 16 anos com Hooker! 

5 de julho de 2025

Donald Fagen – Morph The Cat (2006) 2012

 

01. Morph The Cat – 06:49
02. H Gang – 05:15
03. What I Do – 06:02
04. Brite Nitegown – 07:17
05. The Great Pagoda Of Funn – 07:40
06. Security Joan – 06:10
07. The Night Belongs To Mona – 04:18
08. Mary Shut The Garden Door – 06:29
09. Morph The Cat (Reprise) – 02:52
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Morph The Cat: A Viagem Intimista de Donald Fagen
Lançado em 2006, Morph The Cat é o terceiro álbum solo de Donald Fagen, um marco do jazz-rock sofisticado com a assinatura do gênio do Steely Dan. Com grooves elegantes e letras introspectivas, o álbum explora temas de mortalidade e urbanidade, descrito por Fagen como seu “álbum da morte”. Faixas como “Morph The Cat” e “Security Joan” brilham com arranjos ricos, misturando saxofones sedutores de Walt Weiskopf e guitarras precisas de Wayne Krantz e Jon Herington. A produção impecável destaca a banda estelar, incluindo o baterista Keith Carlock. Fagen escreveu o álbum em Nova York pós-11 de setembro, refletindo ansiedades da época. Outro detalhe fascinante é a gravação meticulosa, com Fagen buscando camadas perfeccionistas nos estúdios. 

Blues Caravan - Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak 2019

 

1. They Say I'm Different (Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak)
2. She's Coming After You (Katarina Pejak)
3. Roads That Cross (Katarina Pejak)
4. Turtle Blues (Katarina Pejak)
5. Texas Honey (Ally Venable)
6. Nowhere To Hide (Ally Venable)
7. Broken (Ally Venable)
8. All Good (Ina Forsman)
9. Miss Mistreated (Ina Forsman)
10. Genius (Ina Forsman)
11. Love Me Like A Man (Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak)
12. I'm A Good Woman (Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak)
13. Sixteen Tons (Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak)
14. The House Is Rockin' (Ina Forsman, Ally Venable, Katarina Pejak)
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via: blive--is-life

Blues Caravan 2019: Um Furacão de Blues com Ina, Ally e Katarina
Blues Caravan 2019 é uma celebração vibrante de blues, rock e soul, gravada ao vivo no Café Hahn, Alemanha, com Ina Forsman, Ally Venable e Katarina Pejak. Faixas como “Texas Honey”, “Turtle Blues” e “They Say I’m Different” destacam vocais poderosos, solos de guitarra incendiários e o piano cativante de Pejak. A banda de apoio, com Roger Inniss no baixo e Elijah Owings na bateria, eleva a energia. A gravação capturou a última turnê antes das restrições globais. Lançado pela Ruf Records.

4 de julho de 2025

Jamming With Edward! (1972/1995)

 

1. The Boudoir Stomp 5:13
2. It Hurts Me Too 5:12
3. Edward's Thrump Up 8:11
4. Blow With Ry 11:05
5. Interlude A La El Hopo: Includes "The Loveliest Night Of The Year" 2:04
6. Highland Fling 4:20
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Jamming With Edward! (1972/1995): Improviso Genial dos Rolling Stones
Jamming With Edward! é uma pérola de 1972 que reúne Mick Jagger, Charlie Watts e Bill Wyman dos Rolling Stones, com os talentosos Nicky Hopkins e Ry Cooder, em uma sessão de jams livres gravada em 23 de abril de 1969, no Olympic Studio, durante as sessões de Let It Bleed. A ideia surgiu por acaso: enquanto esperavam Keith Richards, que se atrasou, o grupo decidiu improvisar, resultando em um disco vibrante de blues, rock e toques psicodélicos. Faixas como “Blow With Ry” e “Edward’s Thrump Up” brilham pela energia crua e espontânea. O título homenageia o pianista Hopkins, apelidado “Edward” na sessão. Destaque para o contexto histórico, capturando a essência livre do final dos anos 60. Com solos de Cooder e o piano marcante de Hopkins.